







Formação
- Formado em Medicina pela Universidade Positivo
- Especialista em cirurgia geral RQE 1941 pelo Hospital da Cruz Vermelha Paraná.
- Especialização em doenças funcionais do aparelho digestivo pelo Hospital Israelita Albert Einstein
Sociedades
- Membro da Sociedade Brasileira de Motilidade Digestiva e Neurogastroenterologia
- Membro adjunto do Colégio Brasileiro de Cirurgiões
Atendimento
- Hospital geral UNIMED, Ponta Grossa – PR.
- Hospital da Cruz Vermelha, Castro – PR.
- Consultório Dr. Ernesto Comelli, Castro – PR.


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Perguntas frequentes
Quem tem Colelitíase (pedra na vesícula) é necessário fazer cirurgia?
De um modo geral, se não houverem sintomas como dor abdominal, icterícia (pele e escleras amareladas), náuseas e vômitos após as refeições, não é necessário operar. Com exceção de pacientes diabéticos e imunossuprimidos, onde o risco de infecção é alto e pode agravar a doença. Mas, caso você tenha tido qualquer um dos sintomas acima em qualquer fase da sua vida, deverá consultar um cirurgião para o tratamento cirúrgico.
Existe algum tratamento alternativo para quem tem pedra na vesícula?
Infelizmente, não existe nenhum tratamento medicamentoso que dissolva os cálculos. O tratamento é cirúrgico em 100% dos casos sintomáticos.
Infecção por Helicobater Pylori precisa de tratamento?
Nem todos que apresentam Helicobacter pylori devem ser tratados. Entre as indicações de tratamento aceitas atualmente podemos citar as seguintes: Azia, úlcera gastroduodenal, gastrite histológica intensa, história pessoal de câncer gástrico, parentes de primeiro grau de pacientes com câncer gástrico, Doença do refluxo gastroesofágico, Esôfago de Barret, linfoma MALT gástrico, anemia por carência de ferro sem causa aparente, púrpura trombocitopênica idiopática, uso crônico de com anti-inflamatórios e dispepsia funcional. Na dúvida, consulte sempre seu médico.
Quais são os riscos de tomar Omeprazol continuamente por longo tempo?
O omeprazol e seus derivados, de forma geral, são considerados medicamentos seguros. Contudo, devem ser recomendados apenas para pacientes que se beneficiam do seu uso pois, quando não há indicação, aumentam o risco de lesões gástricas pré-malignas, como pólipos, atrofia e metaplasia intestinal (transformação da mucosa gástrica em outra de tipo intestinal), assim como de câncer de estômago.
Pólipos na vesícula precisam de tratamento cirúrgico?
Não. Na grande maioria das vezes os pólipos são assintomáticos, mas nem por isso não merecem atenção. Em alguns casos, como crescimento rápido, associação com cálculos ou quando forem maiores que 5 mm na ultrassonografia, devem ser considerados para a cirurgia, uma vez que aumentam o risco para o Câncer de vesícula.