Por que eu tomo “prazol” e não melhoro?

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Por que eu tomo “prazol” e não melhoro?

Com certeza, alguma vez na vida você já deve ter utilizado inibidores da bomba de prótons- IBPs, os chamados “prazóis”, não é verdade?

👉Mesmo sendo um importante medicamento para tratar a Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), Dispepsia e Úlceras pépticas, por exemplo, a droga acabou tendo seu uso bastante banalizado nos últimos anos.

Qualquer regurgitação ou queimação tem sido automedicada com ele muitas vezes. Além de não melhorar, a situação se tornou um perigo para a saúde.

👉Portanto! Sempre digo que se o sintoma não está melhorando é essencial rever o diagnóstico. É importante destacar que condições como Pirose Funcional, Esôfago Hipersensível, Esofagite eosinofílica ou intolerâncias alimentares, Infecções parasitárias, por exemplo, também são responsáveis por sintomas parecidos, porém possuem tratamentos completamente diferentes.

👉Outro ponto importante é que pacientes com diagnóstico de DRGE também precisam mudar seus hábitos de vida e alimentares se quiserem melhorar. Só o medicamento não será suficiente para o tratamento surtir efeito. Neste caso é essencial saber se o medicamento está sendo tomado no horário e condições recomendadas. Além é claro se a dieta está sendo cumprida evitando os alimentos gatilhos para as crises, por exemplo.

👉Além de tudo isso que comentei é essencial fazer o acompanhamento médico de forma adequada, assim como voltar ao profissional sempre que sentir desconfortos novamente. Alguns pacientes podem ter um genótipo metabolizador rápido (CYP2C19), como é o caso dos ocidentais, levando a níveis plasmáticos mais baixos dos IBPs, fazendo com que ele não tenha o efeito esperado.

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